Friday, August 31, 2007

Um Novo Nível de Pensamento


"Os problemas significativos com os quais nos deparamos não podem ser resolvidos no mesmo nível de pensamento em que estávamos quando eles foram criados"
Albert Einstein

receita de Brownie


INGREDIENTES:
Massa:


2 tabletes de margarina
1 xícara (chá) de açúcar
3 ovos inteiros
2 xícaras de (chá) chocolate em pó
1 xícara (chá) farinha de trigo
1 colher (sopa) de fermento
1 xícar (chá) de leite
Cobertura:
1 lata de creme de leite
2 colheres(sopa) de açúcar
4 colheres(sopa) de chocolate em pó
1 colher (sobremesa) de margarina
MODO DE PREPARO:


Massa:

separe as gemas das claras e bata as claras em neve.
reserve.
Bata na batedeira (velocidade alta) a margarina e o açúcar até formarem um creme.
...continue batendo até formar uma massa homogênea.
Despeje a massa em uma forma retangular untada e enfarinhada.
leve para assar em forno médio, pré-aquecido, por +/-35 min.
Cobertura:
coloque todos os ingredientes em uma panela , leve para o fogão em temperatura média e vá mexendo até ferver.
Com o bolo ainda quente, despeje a cobertura sobre ele.
Se quiser decore com amêndoas ou castanha-do-pará
Sirva com leite gelado e NHAM NHAM NHAM!!!

Marque e Mude

Airton Luiz Mendonça

O cérebro humano mede o tempo por meio da observação dos movimentos. Se alguém colocar você dentro de uma sala branca vazia, sem nenhuma mobília, sem portas ou janelas, sem relógio... você começará a perder a noção do tempo. Por alguns dias, sua mente detectará a passagem do tempo sentindo as reações internas do seu corpo, incluindo os batimentos cardíacos, ciclos de sono, fome, sede e pressão sanguínea. Isso acontece porque nossa noção de passagem do tempo deriva do movimento dos objetos, pessoas, sinais naturais e da repetição de eventos cíclicos, como o nascer e o pôr do sol.

Compreendido este ponto, há outra coisa que você tem que considerar: nosso cérebro é extremamente otimizado. Ele evita fazer duas vezes o mesmo trabalho. Um adulto médio tem entre 40 e 60 mil pensamentos por dia. Qualquer um de nós ficaria louco se o cérebro tivesse que processar conscientemente tal quantidade.

Por isso, a maior parte destes pensamentos é automatizada e não aparece no índice de eventos do dia e portanto, quando você vive uma experiência pela primeira vez, ele dedica muitos recursos para compreender o que está acontecendo.

É quando você se sente mais vivo. Conforme a mesma experiência vai se repetindo, ele vai simplesmente colocando suas reações no modo automático e "apagando" as experiências duplicadas.

Se você entendeu estes dois pontos, já vai compreender porque parece que o tempo acelera, quando ficamos mais velhos e porque os Natais chegam cada vez mais rapidamente. Quando começamos a dirigir automóveis, tudo parece muito complicado, nossa atenção parece ser requisitada ao máximo. Então, um dia dirigimos trocando de marcha, olhando os semáforos, lendo os sinais ou até falando ao celular ao mesmo tempo. Como acontece? Simples: o cérebro já sabe o que está escrito nas placas (você não lê com os olhos, mas com a imagem anterior, na mente); O cérebro já sabe qual marcha trocar (ele simplesmente pega suas experiências passadas e usa, no lugar de repetir realmente a experiência). Em outras palavras, você não vivenciou aquela experiência, pelo menos para a mente. Aqueles críticos segundos de troca de marcha, leitura de placa... São apagados de sua noção de passagem do tempo...

Quando você começa a repetir algo exatamente igual, a mente apaga a experiência repetida. Conforme envelhecemos, as coisas começam a se repetir-as mesmas ruas, pessoas, problemas, desafios, programas de televisão, reclamações... enfim... as experiências novas (aquelas que fazem a mente parar e pensar de verdade, fazendo com que seu dia pareça ter sido longo e cheio de novidades), vão diminuindo.

Até que tanta coisa se repete que fica difícil dizer o que tivemos de novidade na semana, no ano ou, para algumas pessoas, na década. Em outras palavras, o que faz o tempo parecer que acelera é a... r-o-t-i-n-a. Não me entenda mal. A rotina é essencial para a vida e otimiza muita coisa, mas a maioria das pessoas ama tanto a rotina que, ao longo da vida, seu diário acaba sendo um livro de um só capítulo, repetido todos os anos.

Felizmente há um antídoto para a aceleração do tempo: M & M ( Mude e Marque). Mude, fazendo algo diferente e marque, fazendo um ritual, uma festa ou registros com fotos. Mude de paisagem, tire férias com a família (sugiro que você tire férias sempre e, preferencialmente, para um lugar quente, um ano, e frio no seguinte) e marque com fotos, cartões postais e cartas. Tenha filhos (eles destroem a rotina) e sempre faça festas de aniversário para eles, e para você (marcando o evento e diferenciando o dia). Use e abuse dos rituais para tornar momentos especiais diferentes de momentos usuais. Faça festas de noivado, casamento, 15 anos, bodas disso ou daquilo, bota-foras, participe do aniversário de formatura de sua turma, visite parentes distantes, entre na universidade com 60 anos, troque a cor do cabelo, deixe a barba, tire a barba, compre enfeites diferentes no Natal, vá a shows, cozinhe uma receita nova, tirada de um livro novo. Escolha roupas diferentes, não pinte a casa da mesma cor, faça diferente.

Beije diferente sua paixão e viva com ela momentos diferentes. Vá a mercados diferentes, leia livros diferentes, busque experiências diferentes. Seja diferente. Se você tiver dinheiro, especialmente se já estiver aposentado, vá com seu marido, esposa ou amigos para outras cidades ou países, veja outras culturas, visite museus estranhos, deguste pratos esquisitos... em outras palavras... V-I-V-A. Porque se você viver intensamente as diferenças, o tempo vai parecer mais longo. E se tiver a sorte de estar casado(a) com alguém disposto(a) a viver e buscar coisas diferentes, seu livro será muito mais longo, muito mais interessante e muito mais v-i-v-o... do que a maioria dos livros da vida que existem por aí. Cerque-se de amigos. Amigos com gostos diferentes, vindos de lugares diferentes, com religiões diferentes e que gostam de comidas diferentes. Enfim, acho que você já entendeu o recado, não é?

Boa sorte em suas experiências para expandir seu tempo, com qualidade, emoção, rituais e vida.

Wednesday, August 22, 2007


Manifest 33 1/3

Amazonia país Internacional



Finalmente a informação que o mundo precisa, A Amazônia é uma area internacional:
A Amazônia é rica. Além de recursos tradicionais como madeira, produtos não-madeireiros, minérios e água, a região possui também recursos cujos valores ainda estamos aprendendo a apreciar. Como, por exemplo, o maior estoque de biodiversidade do mundo. Com cerca de 6.000.000 km² de extensão, ela abriga entre 10% e 20% de todas as espécies que vivem em nosso planeta.
A floresta remanescente brasileira representa a maior fonte de biodiversidade mundial. Só na Amazônia brasileira existem mais de 10 mil espécies de plantas possíveis de ser utilizadas como insumos em produtos para a saúde e a aplicação cosmética. Entretanto, hoje, a indústria de cosméticos utiliza apenas 135 espécies da Amazônia com princípios ativos ou constituintes.
O que há de errado? Simples. A Amazônia vem sendo tratada como um problema pelos países que a administram quando, na verdade, ela representa a solução para os problemas do mundo. A missão de países, é mostrar os atributos e peculiaridades da Amazônia, é lutar para torná-la efetivamente um bem mundial, o que, na prática, ela sempre foi. Os primeiros produtos explorados na região, as chamadas drogas do sertão , eram para exportação. O mundo deve opinar sobre a gestão da Amazônia porque toda a humanidade vem sendo agraciada com seus bens e seus serviços. A Amazônia pode suprir o planeta e ainda assim ter estoque para as futuras gerações. Pode prover serviços e receber pagamento em royalties por regular o clima do mundo. Tudo isso vem sendo discutido mundialmente.
Está claro que, para países como o Brasil, a Amazônia é um fardo difícil de carregar - como demonstram sucessivamente as taxas de desmatamento da Amazônia brasileira. O Brasil sequer investe em pesquisa na Amazônia. Dos 0,65% do PIB brasileiro investido em pesquisa, apenas 2% são canalizados para a região Norte. Os institutos de pesquisa que surgiram nos últimos anos na Amazônia brasileira, a maioria ongs ou entidades sem fins lucrativos, são mantidos com dinheiro dos países desenvolvidos. Hoje, mais de dois terços da produção de conhecimentos sobre a Amazônia são originados em outros países. Além disso, 78% das pesquisas sobre a Amazônia são produzidas por pesquisadores estrangeiros. A internacionalização da Amazônia já é um fato consumado.
Vamos fazer o futuro da Amazônia através da tecnologia, ferramenta capaz de garantir o uso racional dos recursos da região. Empresas devem investir em pesquisa para o manejo sustentável de recursos, que alocam e transportam matéria-prima sem prejudicar o meio, que podem garantir a origem e o processo de extração de tudo o que comercializam, que fazem parceria com as comunidades locais gerando renda e melhorando a vida das pessoas. A utilização sustentável e sadia do potencial da Amazônia, seja como celeiro de biodiversidade, seja como depósito de carbono, é a única estratégia possível para salvá-la da extinção total.
O futuro do Homem sobre a Terra depende da Amazônia. A humanidade deve usar e tomar conta da Amazônia.

Fonte:www.arkhosbiotech.com 22 ago 2007

Thursday, August 9, 2007

Homer "Homie" Jay Simpson - o pai da família. "Trabalha" como inspetor de segurança na Usina/Central Nuclear de Springfield. Adora cerveja Duff e donuts. É um alienado, patético, sem muita finalidade na vida e um completo energúmeno (no sentido de ser um retardado). Mundialmente consagrado pelo seu grunhido "D'oh!". Marjorie "Marge" Bouvier Simpson - a mãe da família, uma típica dona-de-casa com uma enorme cabeleira azul que parece uma árvore. Bartholomew Jo-jo "Bart" Simpson - o filho mais velho, com 10 anos, um arruaceiro que adora andar de skate e usar fisga. Dá-se habitualmente mal na escola. Tem como um dos seus maiores passatempos fazer telefonemas (ao fim ao cabo, bricadeiras de mau gosto) para o bar do Moe. Elizabeth "Lisa" Marie Simpson - a filha do meio, é intelectual e vegetariana, toca saxofone e adora jazz. É adepta do budismo em oposição ao resto da família, que segue uma forma de protestantismo. Diferencia-se dos outros Simpsons, principalmente de Bart e Homer, por ser politicamente correcta, inteligente, intelectual e com forte sentido de justiça. Margaret "Maggie" Simpson - a filha mais nova, de apenas um ano. Apenas fica com a sua chupeta, porém assume papel decisivo em alguns episódios como em "Quem Matou o Sr. Burns" Abraham "Abe" Simpson - o avô, pai de Homer. Ex-veterano da Primeira e Segunda Guerras Mundiais, vive hoje no Castelo de Reformados de Springfield. Normalmente é desprezado e maltratado pelo filho Homer Simpson. Patty Bouvier e Selma Bouvier - gêmeas, irmãs mais velhas de Marge. São geniosas, vivem de forma "largada", fumam como duas chaminés e são viciadas na série MacGyver. Jamais pensam em casamento e relacionamentos sérios. Odeiam Homer, adoram gozar sobre ele e fazem de tudo para infelicitar sua existência. O único detalhe que as diferencia é o penteado: Patty tem um cabelo "inteiriço" parecendo um black power enquanto Selma tem o cabelo cortado no topo com uma pequena fenda vertical. Ambas trabalham no prédio do Departamento de Trânsito de Springfield. Patty é homossexual, o que foi revelado em um episódio da 16ª temporada, enquanto sua irmã Selma não dá sorte com nenhum homem: todos os seus relacionamentos deram errado.

A Brief History of The Simpsons


The Simpsons, created by cartoonist Matt Groening (and named for the members of his immediate family except for Bart, which is an anagram for Brat), first appeared in 1987 as a series of 30-second spots produced for the Emmy Award-winning variety series The Tracey Ullman Show.
The Simpsons premiered as a half-hour comedy series January 14, 1990. Acclaimed by critics and fans alike as one of television's truest and most hilarious portraits of the American family, the series received the 1990, 1991, 1995 and 1997 Emmy Awards for Outstanding Animated Program.
The Simpsons, who live in the community of Springfield, include Homer, a father who gives bad advice and works as the safety inspector at the Springfield Nuclear Power Plant; Marge, a loving, nurturing mother and wife who tries to keep peace in the family; Bart, a hell-raising 10-year-old; Lisa, a smart, philosophical 8-year-old, who loves to play the saxophone; and Maggie, the baby, who communicates by sucking her pacifier.
The Simpsons, steeped in irreverence, enjoys a far more colorful history and has had a greater impact on the nation than most television series. The show has given us such phrases as "Aye carumba!," "Eat my shorts, man!" and "Don't have a cow, man!," which have become a part of everyday language for countless individuals.
Perhaps the greatest compliment the series has received through the years is the political controversy it has sparked and continues to spark. Former Vice President Dan Quayle is one who is painfully aware of the controversy. While visiting an elementary school in New Jersey (6/15/92), the then-Vice President corrected a young student's spelling of the word "potato" by adding an "e" to the end of it, only to find that he was wrong and the student was right. The opening credits of the June 25, 1992 episode of The Simpsons featured Bart, as always, writing a single phrase over and over again on the blackboard as punishment for some unknown prank. This time, Bart was writing "Potato, not potatoe." And according to Matt Groening, "The whole thing was Bart's idea."
Of course, the show has taken it on the chin as well, politically speaking. Former First Lady Barbara Bush remarked in an interview which ultimately appeared in People magazine (September, 1990) that The Simpsons was "the dumbest thing I've ever seen." Marge Simpson, a devoted wife and mother herself, sat down and wrote Mrs. Bush a letter, giving the First Lady a piece of her mind. Surprisingly, Mrs. Bush responded within two weeks' time, asking for Marge's forgiveness for "a loose tongue."
Even the President himself couldn't resist getting in on the act. In a speech to the National Religious Broadcasters convention (1/27/92), then-President George Bush said "The nation needs to be closer to the Waltons than the Simpsons." This time, Groening replied "Hey, the Simpsons are just like the Waltons. Both families are praying for the end of the Depression."
His response ran in newspapers across the country.
Controversy continues to nip at the heels of The Simpsons. In January of 1994, a group of parents in Greenwood, S.C., protested the school board's approval of the name Springfield Elementary for a school scheduled to be built there, even though the board had allowed local students to choose the name in a creative writing contest. The parents accused Bart Simpson of being a bad role model and said that the district should not honor his name. The school board, initially unaware of the name's television counterpart, held firm; the name has become final.
The Simpsons has a number of good deeds to its credit as well, but probably none more unexpected than the case of an Auburn, Washington, boy whose mother credits The Simpsons with saving her son's life. Karen Beneze says that 8-year-old Alex and his 10-year-old brother, Chris, were alone at home when Alex began choking on an orange. Chris performed the Heimlich maneuver on his brother, dislodging the orange and returning Alex's breathing to normal. Karen claims her son used the technique because he had seen an episode which opens with Homer Simpson choking on a doughnut. Oddly, the Heimlich maneuver was not actually performed in the show. Homer managed to cough up the donut on his own while his c~workers stood by, looking at a poster depicting the steps of the world-famous life-saving technique.
Naturally, animated characters depend upon voices to help bring them to life, and the Simpsons are no exception. The voices behind these characters include Dan Castellaneta as Homer, Julie Kavner as Marge, Nancy Cartwright as Bart, Yeardley Smith as Lisa and series regulars Harry Shearer and Hank Azaria. Throughout its first 100 episodes, The Simpsons has attracted nearly as many celebrity guest voices to its ranks. These famous guest voices have included Elizabeth Taylor, Paul Mccartney, Michelle Pfeiffer, Johnny Carson, Bette Midler, Winona Ryder, Danny DeVito, Glenn Close, The Smashing Pumpkins and Bob Hope.
The series has spawned an abundance of merchandise bearing the likenesses of Groening's creations. One would have to look far and wide to find a place where there is not a Simpsons mug, beach towel, t-shirt, board game, wristwatch, puzzle, notebook, pencil, or backpack with Homer, Marge, Bart, Lisa and Maggie proudly telling the world that the owner is a certified Simpsons fan. There is even a platinum (sales of greater than one million copies) recording entitled "The Simpsons Sing the Blues," which gave birth to two music videos ("Do the Bartman" and "Deep, Deep Trouble") and put the family on the musical charts. In the Spring of 1997, Rhino Records released "Songs in the Key of Springfield" on CD.
In September of 1997, The Simpsons received its fourth Emmy Award as Outstanding Animated Program, having won the award previously in 1990,1991 and 1995. The Simpsons is executive produced by three-time Academy Award and fourteen-time Emmy Award winner James L. Brooks, along with Matt Groening and Mike Scully.