UNICEF cares about mom and childs

Having a child remains one of the biggest health risks for women worldwide. Fifteen hundred women die every day while giving birth. That's a half a million mothers a year.
UNICEF's newly released flagship report, 'The State of the World's Children 2009', addresses the seemingly intractable problem of maternal mortality.
The report highlights the difference in pregnancy risk between women in developing countries and their peers in industrialized nations - a gap often termed the greatest health divide in the world. That gap also applies to newborn health: A child born in a developing country is almost 14 times more likely to die during the first month of life than a child born in a developed one.
"Saving the lives of mothers and their newborns requires more than just medical intervention," said UNICEF Executive Director Ann M. Veneman, who launched the report in South Africa. "Educating girls is pivotal to improving maternal and neonatal health, and also benefits families and societies."


Ter um filho permanece umas das maiores riscos humanos para mulheres em todo o mundo. Quinhentas mulheres morrem a cada dia enquanto dão a luz. Isto é meio milhão de mães por ano.
O relatório da UNICEF propõe o a abordagem. ' A condição das Crianças do mundo 2009' direcionada para o aparentemente insociável problema da mortalidade maternal.
O relatório destaca a diferença dos riscos de gravidez entre mulheres em países desenvolvidos com as de nações industrializadas - uma diferença que expressa a grande divisão de índices de saúde no mundo. Essa diferença também se aplica a saúde de recém-nascidos: Uma criança que nasce em um país em desenvolvimento tem quase 14 vezes mais chance de morrer durante os primeiro mês de vida do que uma criança nascida em um país desenvolvido.
“Salvar as vidas das mães e seus recém-nascidos requer mais do que apenas intervenção médica” diz a diretora executivo da Unicef Ann M. Veneman, que emitiu o relatório na África do Sul. “ Educar meninas é o pivô para melhorar a saúde maternal e neonatal, e também beneficia famílias e sociedades”




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